O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, está a ser pressionado para avançar com uma candidatura ao cargo de secretário-geral do PS, sendo visto como o único com possibilidades de derrotar Seguro em eleições directas.
De acordo com dirigentes socialistas ligados à direcção cessante, as pressões políticas para que António Costa avance aumentaram à medida que cresceu a convicção que o ainda líder parlamentar do PS, Francisco Assis, poderá não ter condições reais no terreno para se bater com a máquina organizada de António José Seguro.
No entanto, António Costa tem resistido a esta ideia, porque considera decisivos os dois últimos anos do seu mandato na Câmara de Lisboa, nos quais terá de concluir projectos de elevada dimensão como a reabilitação da Ribeira das Naus, o plano do arquitecto Renzo Piano para o Braço de Prata ou o programa de consolidação financeira da autarquia.
Por outro lado, António Costa tem também em linha de conta a «má memória» que o ex-chefe de Estado Jorge Sampaio diz ter dos anos em que acumulou a presidência da câmara de Lisboa com o cargo de secretário-geral do PS (entre 1989 e 1992), experiência que terminou com a derrota nas legislativa de 1991 e com a segunda maioria absoluta alcançada por Cavaco Silva.
De acordo com dirigentes socialistas ligados à direcção cessante, as pressões políticas para que António Costa avance aumentaram à medida que cresceu a convicção que o ainda líder parlamentar do PS, Francisco Assis, poderá não ter condições reais no terreno para se bater com a máquina organizada de António José Seguro.
No entanto, António Costa tem resistido a esta ideia, porque considera decisivos os dois últimos anos do seu mandato na Câmara de Lisboa, nos quais terá de concluir projectos de elevada dimensão como a reabilitação da Ribeira das Naus, o plano do arquitecto Renzo Piano para o Braço de Prata ou o programa de consolidação financeira da autarquia.
Por outro lado, António Costa tem também em linha de conta a «má memória» que o ex-chefe de Estado Jorge Sampaio diz ter dos anos em que acumulou a presidência da câmara de Lisboa com o cargo de secretário-geral do PS (entre 1989 e 1992), experiência que terminou com a derrota nas legislativa de 1991 e com a segunda maioria absoluta alcançada por Cavaco Silva.
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