Desconhece-se o paradeiro do primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior - candidato do PAIGC e vencedor da primeira volta das presidenciais guineenses - depois de, esta quinta-feira, terem sido disparados tiros de metralhadora junto à sua residência oficial que terá sido atacada por militares com granadas.
Segundo avança a RTP Informação, os militares já tomaram controlo da Rádio Nacional e da sede do PAIGC, havendo relatos de pânico entre a população e de descontrolo nas ruas de Bissau, onde as forças militares também cortaram as estradas.
A embaixada de Portugal pediu a todos os portugueses para que não saiam das suas residências até a situação voltar ao normal.
Os incidentes registam-se na véspera de começar a campanha para a segunda volta das eleições presidenciais, agendadas para 29 de abril, e depois de Kumba Yalan ter apelado a um boicote à votação, ameaçando todos aqueles que fizessem campanha eleitoral. «Quem fizer campanha, arrisca-se a sofrer consequências», disse Kumba Yala, que na primeira volta obteve 23,26 por cento dos votos.
Segundo avança a RTP Informação, os militares já tomaram controlo da Rádio Nacional e da sede do PAIGC, havendo relatos de pânico entre a população e de descontrolo nas ruas de Bissau, onde as forças militares também cortaram as estradas.
A embaixada de Portugal pediu a todos os portugueses para que não saiam das suas residências até a situação voltar ao normal.
Os incidentes registam-se na véspera de começar a campanha para a segunda volta das eleições presidenciais, agendadas para 29 de abril, e depois de Kumba Yalan ter apelado a um boicote à votação, ameaçando todos aqueles que fizessem campanha eleitoral. «Quem fizer campanha, arrisca-se a sofrer consequências», disse Kumba Yala, que na primeira volta obteve 23,26 por cento dos votos.
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