Obama no Brasil: EUA estão prontos a agir de "forma imediata” na Líbia
O Presidente Obama referiu-se hoje à guerra civil na Líbia no seu discurso em conjunto com a Presidente Dilma Rousseff, em Brasília, e disse que está pronto para “agir de forma imediata”.
Barack Obama evitou comprometer-se com a questão do lugar ambicionado pelo Brasil no Conselho de Segurança
“O povo da Líbia deve ser protegido e queremos o fim desses actos contra os civis. Estamos prontos para agir de forma muito urgente”, afirmou Barack Obama na sua primeira visita oficial ao Brasil. “Ontem a comunidade internacional exigiu um cessar-fogo na Líbia incluindo um fim a todos os ataques contra os civis. Agora vamos discutir como aplicar a resolução”, afirmou.
Obama defendeu o fim dos actos violentos contra cidadãos líbios protagonizados pelo regime de Khadafi.
O Presidente norte-americano saudou ainda a “extraordinária ascensão do Brasil” e exprimiu a vontade de estabelecer relações mais estreitas entre o Brasil e os EUA.
“Graças ao sacrifício de pessoas como Dilma Rousseff, o Brasil passou da ditadura à democracia”, disse Obama aludindo ao passado de guerrilheira da Presidente brasileira que foi presa e torturada pela ditadura militar (1964-1985).
“Enquanto uma das economias do mundo que mais cresceu, o Brasil fez com que milhões de pessoas saíssem da pobreza, sublinhou Obama.
Obama foge da questão do Conselho de Segurança
Sobre a melindrosa questão do lugar de membro permanente no Conselho de Segurança da ONU ambicionada pelo Brasil, Obama foi vago, mas sem fechar totalmente as portas a essa possibilidade. “Como já disse à Presidente Rousseff, os Estados Unidos vão continuar a trabalhar com o Brasil e com outros países nas reformas que tornarão o Conselho de Segurança mais eficaz e mais representativo fazendo avançar uma visão comum do mundo mais seguro e pacífico”, disse Obama.
O Presidente americano chegou hoje a Brasília para a sua primeira visita oficial ao Brasil incluída num périplo pela América do Sul.
Barack Obama e Dilma Rousseff almoçam esta tarde no Palácio Itamaraty com 200 empresários convidados.
Obama defendeu o fim dos actos violentos contra cidadãos líbios protagonizados pelo regime de Khadafi.
O Presidente norte-americano saudou ainda a “extraordinária ascensão do Brasil” e exprimiu a vontade de estabelecer relações mais estreitas entre o Brasil e os EUA.
“Graças ao sacrifício de pessoas como Dilma Rousseff, o Brasil passou da ditadura à democracia”, disse Obama aludindo ao passado de guerrilheira da Presidente brasileira que foi presa e torturada pela ditadura militar (1964-1985).
“Enquanto uma das economias do mundo que mais cresceu, o Brasil fez com que milhões de pessoas saíssem da pobreza, sublinhou Obama.
Obama foge da questão do Conselho de Segurança
Sobre a melindrosa questão do lugar de membro permanente no Conselho de Segurança da ONU ambicionada pelo Brasil, Obama foi vago, mas sem fechar totalmente as portas a essa possibilidade. “Como já disse à Presidente Rousseff, os Estados Unidos vão continuar a trabalhar com o Brasil e com outros países nas reformas que tornarão o Conselho de Segurança mais eficaz e mais representativo fazendo avançar uma visão comum do mundo mais seguro e pacífico”, disse Obama.
O Presidente americano chegou hoje a Brasília para a sua primeira visita oficial ao Brasil incluída num périplo pela América do Sul.
Barack Obama e Dilma Rousseff almoçam esta tarde no Palácio Itamaraty com 200 empresários convidados.
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