Um sismo de 8.9 na escala de Richter abalou hoje o nordeste do Japão, provocando um tsunami de enormes proporções que invadiu algumas áreas costeiras. Os media nipónicos dão conta de 19 mortos.
As imagens televisivas estão a mostrar uma enorme massa de água a invadir a terra
As imagens televisivas mostraram uma enorme massa de água a invadir a terra. A Reuters fala numa vaga de dez metros. Carros, barcos e mesmo edifícios foram arrastados com a força das águas na prefeitura de Fukushima, onde há a registar pelo menos um morto. A Sky News fala em oito mortos contabilizados até ao momento. Estes números são, obviamente, provisórios. Dada a gravidade da catástrofe é de esperar que o número de vítimas venha a aumentar nas próximas horas.
O Ministério da Defesa já enviou as suas forças navais para a zona de Miyagi, outra das zonas mais afectadas pelo maremoto.
O sismo, que teve epicentro a cerca de 400 quilómetros de Tóquio e a uma profundidade de de 32 quilómetros, ocorreu às 14h46 (05h46, hora portuguesa) e foi seguido por uma série de réplicas de grande magnitude.
Logo após o sismo foi emitido um alerta de tsunami para o país, que se extende nas próximas horas a todo o Pacífico, incluindo Filipinas, Indonésia, Taiwan, Havai, Austrália, Ilhas Marianas e às regiões costeiras russas junto ao Pacífico.
A AFP fala no desmoronamento de um edifício em Tóquio onde 600 estudantes participavam numa cerimónia de entrega de diplomas. Há pelo menos 20 feridos, indica a BBC.
Na baixa de Tóquio os edifícios abanaram de forma violenta e os trabalhadores invadiram as ruas a meio da sua jornada de trabalho.
O primeiro abalo - o mais forte a atingir o Japão nos últimos 140 anos, segundo os sismólogos - espoletou uma série de incêndios e fez parar os comboios no país.
Um dos incêndios ocorreu numa refinaria da cidade de Ichihara, na prefeitura de Chiba, perto de Tóquio, consumindo tanques de armazenamento de combustível.
O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, já falou ao país após o violento sismo, lamentando o sucedido e oferecendo as suas condolências às vítimas do desastre. Indicou igualmente que já está em marcha a construção de um quartel-general para as operações de emergência e assegurou que não foi detectada nenhuma fuga radioactiva nas centrais nucleares do país.
O sismo mais forte de que há memória ocorreu no Chile, a 22 de Maio de 1960, com uma magnitude de 9,5 na escala de Richter.
O Ministério da Defesa já enviou as suas forças navais para a zona de Miyagi, outra das zonas mais afectadas pelo maremoto.
O sismo, que teve epicentro a cerca de 400 quilómetros de Tóquio e a uma profundidade de de 32 quilómetros, ocorreu às 14h46 (05h46, hora portuguesa) e foi seguido por uma série de réplicas de grande magnitude.
Logo após o sismo foi emitido um alerta de tsunami para o país, que se extende nas próximas horas a todo o Pacífico, incluindo Filipinas, Indonésia, Taiwan, Havai, Austrália, Ilhas Marianas e às regiões costeiras russas junto ao Pacífico.
A AFP fala no desmoronamento de um edifício em Tóquio onde 600 estudantes participavam numa cerimónia de entrega de diplomas. Há pelo menos 20 feridos, indica a BBC.
Na baixa de Tóquio os edifícios abanaram de forma violenta e os trabalhadores invadiram as ruas a meio da sua jornada de trabalho.
O primeiro abalo - o mais forte a atingir o Japão nos últimos 140 anos, segundo os sismólogos - espoletou uma série de incêndios e fez parar os comboios no país.
Um dos incêndios ocorreu numa refinaria da cidade de Ichihara, na prefeitura de Chiba, perto de Tóquio, consumindo tanques de armazenamento de combustível.
O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, já falou ao país após o violento sismo, lamentando o sucedido e oferecendo as suas condolências às vítimas do desastre. Indicou igualmente que já está em marcha a construção de um quartel-general para as operações de emergência e assegurou que não foi detectada nenhuma fuga radioactiva nas centrais nucleares do país.
O sismo mais forte de que há memória ocorreu no Chile, a 22 de Maio de 1960, com uma magnitude de 9,5 na escala de Richter.
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