O presidente do PAICV disse que espera que o compromisso assumido pelos candidatos - o de aceitarem a decisão do Conselho Nacional - seja “rigorosamente cumprido”. José Maria Neves reconhece, no entanto, que “todos têm a liberdade para se candidatarem" à Presidência da República.
Depois do primeiro ponto da agenda do Conselho Nacional do PAICV, eleger o candidato (Manuel Inocêncio Sousa) às presidenciais com o apoio do partido, o líder tambarina lembrou aos jornalistas que “o compromisso de todos era respeitarem as regras democráticas e todos assumiram esse desafio”; portanto considera que “está fora de questão a candidatura dos outros dois”.
Questionado qual seria a sua posição caso aparecesse outra candidatura na sua família política, o presidente tambarina diz que não antecipa cenários. Entretanto, afirma: “Espero e penso que nesta área não haverá mais candidaturas”.
Ainda assim, adianta que “liberdade todos têm; o partido não proíbe ninguém de se candidatar, podem fazê-lo”, mas lembra o compromisso que os três pré-candidatos tinham assumido. “Espero que esse compromisso venha a ser rigorosamente cumprido”.
Questionado se teme que o partido fique dividido com um possível candidato independente, José Maria Neves avança que “a melhor escolha de gerir essas coisas dentro de um partido é através do método democrático”. “Foi o que fizemos, após a apresentação das motivações de cada um”.
José Maria Neves fala em “exercício de democracia” na escolha do candidato e elogiou os três candidatos: “todos eles com capacidade e competências para serem excelentes presidentes da República”.
“A escolha era grave, no sentido de ser muito difícil e complexa. O Conselho Nacional escolheu e a partir desta escolha, Manuel Inocêncio Sousa é o meu candidato, é o candidato do PAICV”, remata o presidente do partido.
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